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4 de março de 2012

Vivo só, vem; eu espero-te!

Vivo a angústia
de estar só,
de procurar carinho,
tolerância, simpatia
com fome de alegria
e conforto de minha alma!

Vivo a esperança
da tua companhia
do teu alento
da tua mão com caricia
do teu olhar confesso
enfim;
da tua presença iluminada,
vem e eu espero-te!

José Manuel Brazão


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