Passeio
pelo teu jardim,
quando preciso
de repensar
momentos da vida,
onde procuro a razão!
Olho
todas as flores
e lá estás
num canto
feito para ti!
Gostas
de te fechar em ti!
Não aproveitas
o Sol que te ilumina
e assim te chamo:
Triste…
flor triste!
Mas
num destes dias,
venho
Com um carinho,
por este caminho,
paro,
olhas para mim,
sorris
e eu feliz,
não te chamarei:
triste…
flor triste,
mas
a rosa viçosa
do jardim do encanto,
jardim de todos os dias,
que me restam…
José Manuel Brazão
[....]
Quando noto-lhe em meu jardim
Distante a pensar
Vagando por meus caminhos
Onde o que faltava pareces encontrar
Dentre outras rosas
teus olhos partem ao meu encontro
no canto que pensas que me escondo
me ponho quieta a observar
A maneira que me colhes
e acarinha minhas pétalas,
Serenidade em meu peito desperta
Sinto em vida novo desabrochar
Como se fosse chuva que minha terra pedia
hoje já não sou mais rosa tristonha
Abro-me ao teu Sol que me alimenta
Entregando-lhe meus dias em flor...
Anna Carvalho
pelo teu jardim,
quando preciso
de repensar
momentos da vida,
onde procuro a razão!
Olho
todas as flores
e lá estás
num canto
feito para ti!
Gostas
de te fechar em ti!
Não aproveitas
o Sol que te ilumina
e assim te chamo:
Triste…
flor triste!
Mas
num destes dias,
venho
Com um carinho,
por este caminho,
paro,
olhas para mim,
sorris
e eu feliz,
não te chamarei:
triste…
flor triste,
mas
a rosa viçosa
do jardim do encanto,
jardim de todos os dias,
que me restam…
José Manuel Brazão
[....]
Quando noto-lhe em meu jardim
Distante a pensar
Vagando por meus caminhos
Onde o que faltava pareces encontrar
Dentre outras rosas
teus olhos partem ao meu encontro
no canto que pensas que me escondo
me ponho quieta a observar
A maneira que me colhes
e acarinha minhas pétalas,
Serenidade em meu peito desperta
Sinto em vida novo desabrochar
Como se fosse chuva que minha terra pedia
hoje já não sou mais rosa tristonha
Abro-me ao teu Sol que me alimenta
Entregando-lhe meus dias em flor...
Anna Carvalho
Sem comentários:
Enviar um comentário